domingo, 13 de janeiro de 2013

Novo Decreto Educacional

Umbridge resolve interferir não só em Hogwarts, mas também em Hogsmeade. O resultado foi este decreto absurdo!



Nesta vila está proibido ter animais e crianças


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

No alçapão



Harry, Rony e Hermione tentam impedir o roubo da Pedra Filosofal. Para isso, violam tocão, jogam xadrez para principiantes, resolvem uma pergunta dificílima e conhecem Cheves, a cerveja incrível!

Para ir atrás de Snape e proteger a Pedra Filosofal, Harry, Rony e Hermione se arriscaram a ir ao corredor do terceiro andar, onde Fofo dormia. Com o conselho de Hagrid, os três decidiram que deveriam por o cachorrão para dormir com música, mas não havia nenhuma vitrola por perto exceto...
 -Harry! - disse Hemione - Tem um violão ali!
Harry, que era o único dos três que sabia tocar alguma coisa de violão pegou o instrumento e tocou umas notas. Feliz com o resultado(uma das cabeças de Fofo bocejou) ele começou a cantar

“Quero ver
            Outra vez
            Seus olhinhos de noite serena”

Rapidamente, Fogo pegou no sono e os três passaram pelo alçapão. Na decida, deram de cara com uma planta que agarrou Rony e Harry. Hermione, desesperada usou um feitiço de luz para fazer a planta soltá-los, pois era Visgo do Diabo, uma planta que gostava de escuridão e umidade.
Ao chegar no outro desafio, deram de cara com o tabuleiro de xadrez mais estranho que já viram: tinha apenas quatro casas.

Fonte: http://www.chavesonline.com.br


-O que é isso, Rony? – perguntou Hermione, que não entendia nada de xadrez.
-É um tabuleiro de xadrez para principiantes – disse Rony – Precisamos tomar o lugar das peças e vencer.
Rony se aproximou do rei adversário.
-Vamos disputar – disse com um tom confiante – Quem ganhar no par ou ímpar começa. Vamos? Já – disse fazendo par ou ímpar com o rei – Eba! Ganhei! – quando gritou isso, o rei branco do inimigo ficou preto.
-Harry, você toma o lugar do rei, eu serei o bispo. Mione, você fica fora – disse.
O primeiro movimento foi de Rony, que ao se mover fez a peça do inimigo, uma torre, sair do lugar e se considerar morta.
-Rony, não! – gritou Mione quando o rei adversário bateu com uma cadeira em Rony o deixando desmaiado – Harry!
-Cheque-mate! – disse Harry para o rei adversário que saiu do tabuleiro.
Os dois foram ao encontro de Rony.
-Ele está bem, só está desacordado – disse Hermione aliviada.
-Vamos seguir, depois buscamos ajuda – disse Harry.
A outra sala era enorme, mas completamente vazia. Quando entraram, uma chama tomou conta da porta que dava de volta à sala do tabuleiro e da porta que seguiria adiante. No meio da sala havia apenas uma mesinha com um pergaminho, um vidrinho de tinta e uma pena.
-Que é isso? – perguntou Harry quando viu que Hermione pegara o pergaminho.
-É um enigma – disse ela – Aqui diz que ele dará dicas conforme formos falando. Mas se esgotarem as dicas, morreremos aqui.
-Nossa! – exclamou Harry – E qual é o enigma?
-Como se chama uma joia que vem do interior de uma concha de um molusco e que se fabrica com a baba do animal? – leu Hermione
-Eu sei! – exclamou Harry – Essas joias se chamam Brilhante.
Hermione escreveu: Brilhantes. Surgiram mais palavras no pergaminho.
-É uma coisa que vem com um caroço – leu Hermione.
-O abacate – disse Harry escrevendo animado no pergaminho.
Mais palavras.
-São bolinhas – leu Harry – As azeitonas! – escreveu animado de novo.
-Não. Veja: é uma que vive junto com a ostra – leu Hermione.
-O ostro! – disse Harry escrevendo.
-É uma coisa que as mulheres usam como adorno– leu Hermione.
-O marido – escreveu Harry.
-Última dica: são usadas para fazer colares de PÉROLAS – leu Hermione preocupada.
-AS PÉROLAS – gritaram os dois animados e escreveram no pergaminho. O pergaminho pegou fogo e as duas chamas desapareceram.
-Eu vou adiante – disse Harry para Hermione – Você volta e cuida do Rony. Depois tentem falar com Dumbledore.
Harry foi avançando até chegar em uma sala circular sem saída e cheia de pilares. No centro, estava um objeto mágico que ele já conhecia: o Espelho de Ojesed. E tinha uma figura parada na frente dele. Não eram Snape, nem Voldemort.
Era Quirrel.
-Então era o senhor – disse Harry – E não Snape.
-Haha! – riu Quirrel – Ele faz o tipo não. Mas eles estava contra mim. Quem iria suspeita do co-cooitadinho do p-professor Quirrel? Agora – disse ele olhando para o espelho – Como faço para tirar a pedra de dentro? Há! – exclamou ele passando as mãos pelo espelho – Achei um botão.
Então, Harry viu uma figura no espelho: um homem muito alto vestindo uma roupa típica alemã com um canecão de cerveja na mão.
-Já saiu Cheves! – exclamou ele alegremente – A cerveja incrível!
Um outro alemão muito baixinho de bigode apareceu do lado de seu colega cantando:
-Tome uma Cheves que eu já tomei!
-Tome outra Cheves que eu já canseeeeeeiiii – completou o alto – Cheves, a cerveja incrív....



 
-AHHHHH!!! – gritou Quirrel – maldito!!!!!!
Quirrel começou a dar socos no espelho. Mas antes que os dois homens sumisse, Harry viu o homem alto colocando a mão no bolso e piscando para Harry. Harry sentiu então algo dentro de seu bolso.
-Estava com a Pedra Filosofal!



Não segui adiante aqui porque eu não tinha piadas pra encaixar na cena e não queria uma cópia mais fraca da história.

domingo, 6 de janeiro de 2013

O conto dos três irmãos

   Beedle, o Bardo, narra aqui o conto dos três irmãos que se encontraram com Mefistófeles.

Fonte: http://www.diainfo.com.br


                 Conta-se que certa vez, três irmãos estavam viajando por uma estrada deserta e tortuosa ao anoitecer. Depois de um tempo, os irmãos chegaram na margem de um rio muito perigoso para atravessar. Mas os irmãos eram versados em magia e simplesmente conjuraram uma ponte e atravessaram.
                Antes que pudessem atravessá-la totalmente tiveram o caminho bloqueado por uma figura de fraque:
                -Olá – disse com uma voz intimidadora.
                -Noxa – disse o primeiro irmão.
                -Vai dizer que não me conhece? – perguntou ela.
                -Não conhexo voxê, nem a xua exposa – respondeu o primeiro irmão.
                -Mas eu nem sou casado – disse ela.
                -Então por que dexess chifres? – disse apontando para sua cabeça.
                A figura fez uma cara ranzinza.
                -Que que foi, que que foi, que que há? Vai dizer que além dos chifres não viram o meu rabo? – disse pegando o rabo comprido e com uma lança na ponta.
                -Ah, então voxe é um boi? – perguntou o segundo irmão.
                -Não sou! – respondeu a figura.
                -Então quem é voxe? – perguntou o terceiro irmão.
                -Mefistófeles! – anunciou – O diabo, se preferir.
                -Noxa – disse o terceiro irmão -  Voxê é Mexixóxeles?
                -Sim – disse o diabo irritado – Não reparou que ao meu redor há um cheiro de enxofre?
                -Xim – disse – Mas penxei que foxe outra coisa.
    - Estou aqui a mando da morte. Este rio deveria ter levado vocês três como vítimas, mas fico surpreso com seu talento.
                Era tudo uma mentira de Mefistófeles para punir os irmãos por terem escapado dele. Mas ele fingiu que gostara deles e propôs dar um presente para cada um deles.
                O primeiro irmão pediu a Mefistófeles a varinha mais poderosa do mundo. E, com uma varinha de sabugueiro, ele a preparou: o Chirrin-Chirrion do Diabo, objeto capaz de conjurar qualquer coisa com a palavra "Chirrin" e fazer desaparecer qualquer coisa com a palavra "Chirrion'.
               O segundo irmão queria humilhar Mefistófeles e pediu a ela algo capaz de reviver os mortos.
                -Uma Pedra da Ressureição! – exclamou ele.
                -Não é uma pedra, é um Aerolito da Ressureição – corrigiu Mefistófeles.
            Já o terceiro irmão foi mais humilde e pediu algo que o permitisse sair dali sem ser perseguido por Mefistófeles. Irritado ele pegou um balde de seu Verniz Invisibilizador e passou na capa do irmão mais novo.
                Depois disso, os três irmãos tomaram cada um um rumo diferente na vida.
               O primeiro foi a um povoado onde usou seu Chirrin-Chirrion do Diabo para apagar inimigos e conquistar riquezas. Mas ao tentar usar o Chirrion (palavra que apagava as coisas) contra um bruxo acabou sendo apagado por engano. Assim, Mefistófeles conseguiu sua primeira vítima.
                O segundo tentou usar o aerolito para reviver sua noiva. Mas ela reviveu fraca, cansada e sem vontade de viver. Então ele precisou tirar a própria vida para se encontrar com ela. Assim se ia a segunda vítima de Mefistófeles.
                Já o terceiro irmão sempre foi caçado por Mefistófeles, mas ele nunca conseguiu o achar, devido à magia do Verniz Invisibilizador. Só quando atingiu uma idade avançada que o irmão tirou sua capa, deu ao seu filho e permitiu que Mefistófeles levasse sua alma como quem leva um velho amigo para beber.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Nada de Olho-Tonto! É senhor professor!



O que significa uma Marca Negra?



Harry e Rony chegaram atrasados para a primeira aula de Defesa Contra as Artes das Trevas do ano. Rony achava que isso não faria mal nenhum, pois ouvira Fred e Jorge falarem que o professor era muito bacana. Harry, por outro lado, achava que Moody poderia ser muito perigoso se tratado da maneira correta.
Quando chegaram, Moody nem deu atenção para eles, o que fez com  que aproveitassem a deixa para se sentarem sem serem notados. O professor encontrava-se de costas terminando um desenho. Depois de alguns segundos, ele se virou e apresentou para a turma um desenho muito mal feito de uma caveira.
-Bem....suponhamos que isso seja uma Marca Negra – rosnou Moody apotando para o quadro – mas o que significa? Uma bandeira de time de Quadribol? Não! – berrou ele – Um anúncio de um cemitério para cobras? Tampouco – disse ele olhando severamente com os dois olhos, um normal e outro mágico, para toda a classe – Esta Marca Negra significa: Perigo!
Nisso, ele correu para a primeira classe gritando, para a infelicidade de Neville que estava sentado lá e tomou um susto.
-Ouviram bem? – rosnou para eles – PRE – disse para Neville – RI – disse para Hermione – GO! – gritou para Dino.
Aproximou-se do quadro negro mais uma vez.
-Por exemplo. Se virem essa Marca Negra em um prédio, significa que este prédio contém magia negra e se vocês entrarem – finge que está abrindo uma porta – “Nossa, que lugar bonito, não?” – fala num tom teatral para um interlocutor imaginário – mas em um minuto, irão se retorcer feito lagartixa com cãibra. Assim, assim – diz se jogando no chão – E depois vão esbugalhando os olhos, assim – diz fazendo uma careta horrível com seu olho mágico – E em um minuto. Morrem – disse dando um suspiro – Vão pro beleléu.
Ele se levanta lentamente.
-Porém, se virem esta Marca Negra em uma pessoa, significa que esta pessoa é um Comensal da Morte e vocês falarem com ela – disse dando um olhar de censura. Depois virou-se de lado – “Olá amigo, tudo bom? E como vai a família?” – disse apertando a mão de um amigo invisível – Vocês vão tremer – disse tremendo seu corpo violentamente – Soltando faíscas, assim , assim. Até que o corpo não aguente – disse se abaixando lentamente – E se prepare para dar seu último – pausa curta – suspiro!
-Bravo! Bravíssimo – exclamou Dumbledore na porta da sala. Estava acompanhando a aula do professor desde o começo e aprovara o novo professor que contratara.

Dumbledore se sente mal

   Dumbledore sente que está chegando a sua hora. Mas mal sabia ele como ela seria.


 Pobre Dumbledore, nem mesmo o Espelho de Ojesed pode lhe dar alguma esperança

   Naquela manhã, Dumbledore estava se sentindo muito mal. Tinha encontrado um velho amigo de infância, Elifas Dodge, que disse que achava que Dumbledore parecia estar muito cansado.
   -Sente-se mal? - perguntou Elifas.
   Não somente Elifas, mas também Olho-Tonto, Lupin e Minerva pediram exatamente a mesma coisa para Dumbledore:
   -Sente-se mal?
   Dumbledore, de fato, estava começando a notar que muitos estavam com razão. Desde aquela noite em que destruíra o anel de Gaunt e tentara o usar ele sentia sua mão muito cansada. Estava ficando esquisita. Seria a idade?
   Foi então que Snape entrou na sua sala:
   -Ola Alvo, será que você poderia me dar o cargo de professor de Defesa contra as Artes das Trevas? - perguntou Snape com um estranho ânimo.
   -Sim - disse Dumbledore cansado


    -Você disse que sim? – estranhou Snape.
   -Sim, sim – disse Dumbledore – é todo seu.
   -Sente-se mal?
   -Por que você perguntou isso? – estranhou Dumbledore
   -Não, por nada. Por que?
   -É que sabe, hoje de manhã encontrei um amigo de infância.....
   -Ainda está vivo?
   -Claro! E me disse que ando velho e cansado. Mas ninguém pode parecer velho e cansado com apenas cento e poucos anos!
   -Cento e todos – retrucou Snape.
   Dumbledore o olhou com um olhar de censura.
   -Severo – disse ele secamente – Olhe só, estou com uma coisa estranha na minha mão. Apareceu depois de eu ter destruído aquela coisa que achei....
   -E você a usou?
   -Sim, é que....sabe.....
   -Um ano de vida, Alvo – disse Severo olhando para a sua mão – É uma ferida causada por magia negra muito poderosa.
   -E hoje de manhã eu me senti tão bem! - exclamou Dumbledore.
   -Foi isso o que disse o senhor lá de Hogsmeade antes de morrer - disse Snape indiferente
   Depois de Snape e Dumbledore conversarem sobre a maldição e tramarem o plano que iria se seguir, Dumbledore deu um recado importante para Snape
   -Vigie Draco Malfoy, Severo – disse Dumbledore com seriedade -  Desconfio que Voldemort irá leva-lo para o caminho das trevas. Aquele garoto não é mau o suficiente ainda.
                                                                                 ...
   Alguns meses se passaram. Snape entrou na sala de Dumbledore com os olhos esbugalhados e com o corpo totalmente rígido.
   -O senhor não vai morrer! – disse ele em choque.
   -Ah, que bom – disse Dumbledore aliviado.
   -Vão matar o senhor! – disse Snape atropelado.
   -Quem? – disse Dumbledore pulando da cadeira.
   -Draco!