Começa a temporada de Quadribol. Mas Rony não parece tão animado com a idéia.
Fonte: http://s.glbimg.com
Naquela manhã, toda a Hogwarts estava animada. Começara a temporada de Quadribol! Todos os estudantes e professores de Hogwarts se reuniram no campo de Quadribol para acompanhar o primeiro jogo da temporada: Grifinória versus Sonserina. A arma secreta da Grifinória era ninguém mais ninguém menos do que Harry Potter: o jogador mais jovem do século.
No começo da partida, Harry levou sua Nimbus 2000 para o campo. Estava nervoso, pois seria sua primeira partida de Quadribol. Quando o jogo começou, Olivio e o capitão da Sonserina apertaram as mãos e Harry fora em busca do pomo. A partida transcoria bem, Rony, Neville e Hermione observavam ela na mesma arquibancada que Snape, Quirrel e outros professores e alunos da Grifinória.
No entanto, as coisas pioraram quando Harry, ao ir em busca do pomo, sentiu perder o controle da sua vassoura. Hermion estranhou o comportamente dos professores ao seu lado: Snape olhava fixamente para Harry falando algo muito baixo e Quirrel não tirava os olhos de Harry.
Harry tentava se agarrar na vassoura com o máximo de força que tinha, mas ela parecia ter vontade própria.
-Ei, Mione - disse Rony com a boca cheia de marshmallows - Nesse jogo não tem o Pelé.
-Claro que não, Rony - resmungou Hermione.
-Bem, mas teria sido melhor ter ido ver o Pelé.
-Ssshhhhh - reclamaram os alunos em volta.
-Estou quieto! - protestou Rony - Um monte de gente aqui fazendo barulho e o culpado sou eu!
Vários resmungões dos alunos e professores.
-Teria sido melhor ter ido ver o jogo do Pelé - xingou Rony.
-Silencio!
-E eu sempre sou o culpado!
-Ei!!!!!
-TERIA SIDO MELHOR TER IDO VER O PELÉ!!!! - disse Rony em voz alta.
-Weasley, você vai calar a boca ou não? - gritou Snape se levantando. Nisso, os alunos ouviram um som de pancada: Quirrel, que estava sentado atrás de Snape tinha caído quando o professor o empurrou para xingar Rony.
A discussão parou quando Hermione e Rony notaram que Harry estava finalmente tomando controle de sua vassoura e foi com toda a velocidade em direção ao pomo de ouro. Estava muito perto. Mais perto. Quando, de repente, Harry caiu no chão e o pomo de ouro sumiu.
Madame Hooch apitou. Os jogadores da Grifinória se aproximaram de Harry caído no chão.
-Harry, fale alguma coisa - disse Olivio Wood.
Harry cuspiu o pomo de ouro e gritou
-GOOOOOOOOOOLLLLLLL DEEEEEE PEEEELLLÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ!!!!!!!!
-Como? - pediu Jorge
-Ele pegou a goles de cabeça, quando não havia esperança e.....ei! O pomo! - apontou para o pomo em sua mão.
-Vitória da Grifinória!!!! - gritou Madame Hooch.
-Jogo do Pelé! - gritou Rony distante.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Não se enrugue bruxo velho que te quero para tambor
Harry encontra Dumbledore e seu simpático mascote. Pena que ele não sabe como calar o bico.
Fonte: http://www.scarpotter.com
Depois que a professora McGonagall viu Harry diante de Justino petrificado, Harry foi mandado à sala de Dumbledore para resolver o caso. A professora abriu a sala para que Harry entrasse sozinho. A sala de Dumbledore era muito interessante: era circular, cheia de livros, objetos mágicos interessantes, uma bacia de pedra com runas escritas, várias fotos de diretores de Hogwarts (uma que chamou muito a sua atenção: uma senhor de vestido azul, rosto espantado e com um chapéu atrevidamente exótico) e, posto num banquinho, um chapéu azul cheio de marcas de sapatos, o Chapéu Seletor.
-Ah...professor....estou aqui - disse Harry timido.
-Orr.....grande coisa.... - uma voz rouca no fundo anunciou.
Harry estranhou. Não era a voz que costumava ouvir de Dumbledore. Será que estava com tosse?
-Quer chá, Harry? - perguntou a voz que Harry reconheceu como a verdadeira voz de Dumbledore.
-Como ele está?
-Uma droga - respondeu a voz rouca de novo.
-Por que você foi mandado para cá, Harry - disse a voz de Dumbledore se aproximando.
-A professora McGonagall me viu perto de onde o Justino foi petrificado. Mas, professor....juro que não fui eu - disse Harry nervoso.
-Mentira - disse a voz rouca.
-Basta! - exclamou Dumbledore que estava agora do lado de Harry com uma bandeja com chá e biscoitos - Essa ave mocoronga não cala mais a boca!
Então, Harry notou que num poleiro perto de um armário havia uma ave vermelha com aparência muito velha sentada. Antes que Harry pudesse fazer um comentário, ela pegou fogo expontaneamente.
-Loro!!!!! Loro!!!!! Ai, que quente!!!!!
-Professor, seu pássaro!
Dumbledore riu.
-Fawkes é uma fênix, Harry. Ela estava chegando à idade de renascer. Quando elas ficam velhas demais, colocam fogo em si mesmas e renascem jovens. Suas lágrimas curam ferimentos e são muito fortes. Ótimos animais de estimação.
-Mentira - disse a voz rouca da fênix jovem que agora estava no poleiro.
-Mas professor, juro que não fui eu!
-Eu sei, Harry - disse Dumbledore paciente - Um bruxo como você não farie esse tipo de coisas aqui em Hogwarts. Confio em você.
-Obrigado.
-Tem mais alguma coisa que gostaria de perguntar?
-Não.
-Então, boa noite, Harry - disse Dumbledore abrindo a porta gentilmente para Harry sair.
Dumbledore estava sentado na sua poltrona de chintz lendo o Profeta Diário. Leu um anúncio de roupas muito boas quando foi interrompido.
-Que garota tão faceira, me dá até tremedeira.....Quer namorar comigo? Mas é claro, é claro, é claro!
Dumbledore olhou para ela com um olhar de censura.
-Não se enrugue couro velho que te quero para tambor!Quer namorar comigo? Mas é claro, é claro, é claro! Loro..... tão faceira....
Dumbledore virou a página do jornal com raiva.
-Já chega! Você quer calar esse bico?
-Mas é claro, é claro, é claro!
-Eu aviso que da próxima vez eu levo você pro banheiro!
-Mentira!
-Bom, já tá avisado!
-Não se enrugue couro velho que te quero pra tambor!
Dumbledore franziu a testa.
-Ai, que rico!
Mais uma olhada séria.
-Ai que ri....
Mais uma olhada séria.
-Loro!
Uma olhada mais séria ainda.
-Lo....
-Já chega! Eu avisei! - disse Dumbledore pegando Fawkes com as mãos - Agora quero ver o que você vai fazer no banheiro das meninas do segundo andar!
-Ai que bruto! Ô bruto! - disse Fawkes se debatendo.
Atenção para esta cena bônus. Ela terá uma ligação com uma cena futura.
Fonte: http://www.scarpotter.com
Depois que a professora McGonagall viu Harry diante de Justino petrificado, Harry foi mandado à sala de Dumbledore para resolver o caso. A professora abriu a sala para que Harry entrasse sozinho. A sala de Dumbledore era muito interessante: era circular, cheia de livros, objetos mágicos interessantes, uma bacia de pedra com runas escritas, várias fotos de diretores de Hogwarts (uma que chamou muito a sua atenção: uma senhor de vestido azul, rosto espantado e com um chapéu atrevidamente exótico) e, posto num banquinho, um chapéu azul cheio de marcas de sapatos, o Chapéu Seletor.
-Ah...professor....estou aqui - disse Harry timido.
-Orr.....grande coisa.... - uma voz rouca no fundo anunciou.
Harry estranhou. Não era a voz que costumava ouvir de Dumbledore. Será que estava com tosse?
-Quer chá, Harry? - perguntou a voz que Harry reconheceu como a verdadeira voz de Dumbledore.
-Como ele está?
-Uma droga - respondeu a voz rouca de novo.
-Por que você foi mandado para cá, Harry - disse a voz de Dumbledore se aproximando.
-A professora McGonagall me viu perto de onde o Justino foi petrificado. Mas, professor....juro que não fui eu - disse Harry nervoso.
-Mentira - disse a voz rouca.
-Basta! - exclamou Dumbledore que estava agora do lado de Harry com uma bandeja com chá e biscoitos - Essa ave mocoronga não cala mais a boca!
Então, Harry notou que num poleiro perto de um armário havia uma ave vermelha com aparência muito velha sentada. Antes que Harry pudesse fazer um comentário, ela pegou fogo expontaneamente.
-Loro!!!!! Loro!!!!! Ai, que quente!!!!!
-Professor, seu pássaro!
Dumbledore riu.
-Fawkes é uma fênix, Harry. Ela estava chegando à idade de renascer. Quando elas ficam velhas demais, colocam fogo em si mesmas e renascem jovens. Suas lágrimas curam ferimentos e são muito fortes. Ótimos animais de estimação.
-Mentira - disse a voz rouca da fênix jovem que agora estava no poleiro.
-Mas professor, juro que não fui eu!
-Eu sei, Harry - disse Dumbledore paciente - Um bruxo como você não farie esse tipo de coisas aqui em Hogwarts. Confio em você.
-Obrigado.
-Tem mais alguma coisa que gostaria de perguntar?
-Não.
-Então, boa noite, Harry - disse Dumbledore abrindo a porta gentilmente para Harry sair.
...
Dumbledore estava sentado na sua poltrona de chintz lendo o Profeta Diário. Leu um anúncio de roupas muito boas quando foi interrompido.
-Que garota tão faceira, me dá até tremedeira.....Quer namorar comigo? Mas é claro, é claro, é claro!
Dumbledore olhou para ela com um olhar de censura.
-Não se enrugue couro velho que te quero para tambor!Quer namorar comigo? Mas é claro, é claro, é claro! Loro..... tão faceira....
Dumbledore virou a página do jornal com raiva.
-Já chega! Você quer calar esse bico?
-Mas é claro, é claro, é claro!
-Eu aviso que da próxima vez eu levo você pro banheiro!
-Mentira!
-Bom, já tá avisado!
-Não se enrugue couro velho que te quero pra tambor!
Dumbledore franziu a testa.
-Ai, que rico!
Mais uma olhada séria.
-Ai que ri....
Mais uma olhada séria.
-Loro!
Uma olhada mais séria ainda.
-Lo....
-Já chega! Eu avisei! - disse Dumbledore pegando Fawkes com as mãos - Agora quero ver o que você vai fazer no banheiro das meninas do segundo andar!
-Ai que bruto! Ô bruto! - disse Fawkes se debatendo.
Atenção para esta cena bônus. Ela terá uma ligação com uma cena futura.
As cartas de Tangamandápio
Harry passa mals momentos na casa dos Dursleys, mas um personagem muito querido do universo de Chaves aparece para lhe apresentar um mundo novo. Pena que os Durseley não gostam muito dele....
As férias de verão estavam indo para o fim. Faltavam talvez
três semanas, nem Harry sabia dizer ao certo. Nem as férias nem as aulas o
animavam. Nas férias era obrigado a aguentar a companhia permanente dos
Durseleys enquanto na escola não tinha nenhum amigo e normalmente recebia o
chapéu de burro do professor. As poucas vezes que tinha companhia era quando os
Dursleys iam viajar ou passear e o deixavam na casa da Senhor Figg: uma vizinha
cuja casa fedia a repolho e ás vezes oferecia a Harry frangos com gosto de
velho e o deixava assistir um pouco de televisão. Não era tão ruim, exceto
quando ela lhe mostrava as fotos de todos os seus gatos: o Cícero, o Satanás, o
Tirolês. Mas os Dursleys não gostavam muito da Senhor Figg. Duda, inclusive,
tinha a mania de chama-la de Bruxa sempre que podia.
Faltava
uma semana para o aniversário de Harry. Ele sabia que não ganharia nada,
diferente dos vários presentes que Duda ganhara. Até que, numa manhã de
segunda-feira, quando ele acordou e foi para a cozinha fazer o café da manhã
dos Dursleys, aconteceu o inesperado.
Toc!
Toc! Toc!
-Papai,
tem alguém batendo na porta – disse Duda.
-Seria
a Guida? – perguntou tia Petúnia a Válter.
-Acho
que não, ela disse que só viria mês que vêm – ele olhou com desprezo para Harry
– quando esse aí tiver ido para o colégio interno. Deixa que eu atendo – disse
levantando da cadeira deixando o resto do café da manhã sendo roubado por Duda.
Abriu a
porta.
-Pois
não?
Espiando
o pescoço, Harry viu uma figura bastante incomum: um homem já bem velho, na
casa dos sessenta anos. Tinha bigodes grisalhos, assim como seu cabelo que era
coberto por um boné cinza. Tinha um ar risonho e uma barriga farta. Usava
óculos e um uniforme cinza.
-Eu sou
o carteiro – disse com uma voz bondosa.
-Bem,
isso eu já vejo – rosnou Tio Válter.
-E sou
de Tangamandápio – disse inocentemente.
-E o
que eu tenho a ver com isso? – resmungou Tio Válter de volta.
-E me
chamo Jaiminho – disse sorrindo.
-Anda
logo! O que você quer?
-Tenho
uma carta para vocês, deixe-me entrar – disse entrando sem cerimônia no hall de
entrada da casa dos Durlseys. Mas não entrava sozinho: empurrava uma bicicleta,
que apoiou na escada.
-Meu
senhor! – pestanejou Válter já vermelho de raiva – Porque trouxe a bicicleta
aqui para dentro? – Tia Petúnia deu um gemidinho ao ver os pneus sujos da
mesma.
-É que
se eu deixar ela lá fora me roubam.
Válter
e Petúnia se encararam.
-Tenho
uma carta para o senhor – disse o carteiro.
-Então
o que está esperando? Me dê ela logo.
-Toma –
disse entregando a bolsa.
-Mas......o
que significa isso?
-Tá aí
dentro, é só procurar.
-Mas
por que não procura o senhor?
-É que
tenho que evitar a fadiga.
Tio
Válter explodia de raiva. Acabou expulsando o carteiro com a bicicleta e tudo,
apesar do mesmo protestar que tinha uma carta para eles.
-Mas e
a sua carta?
-Não me
importa mais! – gritou Válter – E fique sabendo que vou avisar o Correio para
que o demitam senhor......senhor....
-Jaiminho
-Senhor
Jaiminho!
-Mas e
quanto à outra carta?
-Que
outra carta?
-A
carta do senhor Harry Potter. Fui mandado entrega-la aqui.
-Não
tem nenhum Harry Potter aqui! – gritou Válter fechando a porta na cara do
carteiro.
Tio
Válter voltou à mesa bufando de raiva.
-Francamente....
– gemeu ele.
Harry
ficou confuso. Uma carta? Para ele? Uma carta? Para ele? Para ele? Uma carta?
Mas que será ? Havia quase perdido as esperanças de que o carteiro voltasse a
entregar cartas lá. Mas coisas estranhas começaram a acontecer.
Naquela
tarde, uma pasta igual a do carteiro Jaiminho apareceu na porta da casa dos
Dursleys. Tia Petúnia fez questão de jogá-la fora. De noite aconteceu a mesma
coisa e ela foi jogá-la na lata de lixo, mas surpreendeu-se ao ver que o saco
de lixo fora trocado por uma pasta de cartas.
No dia
seguinte, quando Válter foi ao trabalho, levou consigo sua pasta de negócios.
Mas ficou possesso de raiva quando chegou na reunião para mostrar alguns
relatórios e viu que sua paste deu lugar a uma pasta cheia de cartas. O mesmo
aconteceu com as seis bolsas de tia Petúnia e com a mochila escolar de Duda.
Nos
dias seguintes, a situação ia só piorando. Válter chegou muito atrasado no
trabalho pois as ruas da cidade estavam infestadas de bicicletas. Todas as suas roupas do guarda-roupa foram
trocadas por roupas de carteiros. E, na sexta-feira, quase teve um infarto ao
ir para o trabalho quando notou que, ao invés de dirigir seu Ford, estava
dirigindo uma bicicleta dos correios.
No fim
de semana, Válter teve uma reunião com sua família e Harry e decidiu que iriam
viajar. Levou-os para uma cabana em uma ilha no meio do nada estava surtando,
não falava coisa com coisa. Naquela noite, ele foi dormir com tia Petúnia no
quarto da cabana caindo aos pedaços e deixou Harry e Duda dormindo na sala.
Harry nem percebera, mas faltava uma hora para seu aniversário de onze anos.
Dez
minutos
Cinco
minutos
Um
minuto
Quinze
segundos
5....
4....
3....
2....
1....
Pow! A
porta da cabana foi derrubada pelo que parecia ser a sombra de uma pessoa muito
grande. Ela entrou lentamente pela cabana e gritou:
-Tá!
Tá! Tá! Tá! Táaaaaa!
O menino que sobreviveu depois de ter morrido
Vou começar a história um pouco dentro da cronologia. Começarei as postagens contando como era a vida de Harry Potter vivendo num barril na casa dos tios, na rua dos Carpinteiros número 8.
Harry
Potter era um menino que vivia em um barril na casa dos seus tios, na rua dos
Carpinteiros, número 8. Era um menino baixinho, baixinho, baixinho, magricela,
magricela, magricela e com óculos, óculos, óculos. Para a sua idade, Harry
parecia realmente fraco e miúdo e o próprio não gostava de seu corpo, com
exceção da cicatriz em formato de raio na testa que sua tia insistia em pedir
para que escondesse com a franja de seu cabelo fino e preto. Certa vez Harry
resolveu pedir à sua tia Petúnia (uma mulher magra, alta, com um pescoço muito
maior do que o normal, com cara de constante mau humor e bóbis na cabeça) sobre
como ganhara a cicatriz:
-No
mesmo acidente que morreram seus pais – respondeu resmungando.
-E como
foi ele?
-Morreram
de noiva.
-De
noiva?
-É, o
carro da noiva bateu no deles e acabaram morrendo. E não faça mais perguntas.
Não
fazer perguntas era uma das maneiras mais óbvias de ter uma convivência
razoável. Assim como outras regras como: lavar a louça, cortar a grama,
pendurar a roupa. E Harry era constantemente castigado por coisas que às vezes
nem mesmo ele entendia.
Certa,
enquanto Tio Valter (um homem gordo com um bigode grisalho muito espesso e
quase sem pescoço) montava um caixote de madeira para vender quando,
misteriosamente, Duda(o primo de Harry que era gordo igual ao pai e que parecia
um gorila loiro) ficou dentro do caixote já totalmente pregado por fora. Num
outro dia, no qual Harry passou a maior parte correndo atrás de lagartixas no
quintal, um cadáver de lagartixas apareceu misteriosamente no cesto de
prendedores de roupa de tia Petúnia. Fora outras coisas estranhas como
ratoeiras que apareciam nas gavetas de talheres e besouros que apareciam nos
sacos de pipocas de Duda.
No
geral, a vida de Harry na casa dos Dursley não era das melhores. Comia mal,
fazia muitos serviços domésticos, não tinha amigos, apanhava de Duda
constantemente, era ignorado pelos tios e seus únicos pertences eram coisas
muito velhas de Duda e tio Válter. As coisas pioraram ainda mais depois de, em
uma viagem ao zoológico, Harry ter sido acusado de soltar uma cobra e açulado
ela contra Duda.
Mas
esta situação mudaria em breve. A esperança estava vindo à cavalo. Ou melhor,
de bicicleta.
Apresentação
Resolvi criar este blog com a idéia de fazer uma paródia misturando dois universos de duas obras que foram muito importantes para mim: Chaves e Harry Potter. Num blog que eu já possuía resolvi fazer uma versão apenas por tópicos dessa paródia, mas ficou limitada a isso. Então, tentei fazer versões dessa paródia em livros, mas em certos capítulos era impossível colocar uma piada relevante de Chaves e eu não via necessidade de transcrever toda piada, por isso acabava ficando maçante e sem emoção.
Então, resolvi fazer este blog colocando capítulos aleatórios soltos dos melhores momentos de Harry Potter vistos por uma perspectiva onde as piadas de Chaves e Chapolin tomam conta da cena.
Apesar de alguns personagens de Harry Potter tenham recebido uma carga enorme de características de personagens de Chaves, meu objetivo não foi estabelecer uma identificação entre eles. Harry faz muitas piadas que Chaves faz, se comporta muitas vezes como ele e solta asneiras no seu nível, mas continua sendo o menino da cicatriz. Alguns personagens irão compartilhar frases de um mesmo personagem de Chaves.
Espero que gostem. Pretendo fazer as postagens de forma totalmente aleatória, não seguindo qualquer ordem cronológica dos livros. Meu objetivo aqui é mais pela parte das piadas do que pela questão de contar a história em si.
Abraços, Davi.
Então, resolvi fazer este blog colocando capítulos aleatórios soltos dos melhores momentos de Harry Potter vistos por uma perspectiva onde as piadas de Chaves e Chapolin tomam conta da cena.
Apesar de alguns personagens de Harry Potter tenham recebido uma carga enorme de características de personagens de Chaves, meu objetivo não foi estabelecer uma identificação entre eles. Harry faz muitas piadas que Chaves faz, se comporta muitas vezes como ele e solta asneiras no seu nível, mas continua sendo o menino da cicatriz. Alguns personagens irão compartilhar frases de um mesmo personagem de Chaves.
Espero que gostem. Pretendo fazer as postagens de forma totalmente aleatória, não seguindo qualquer ordem cronológica dos livros. Meu objetivo aqui é mais pela parte das piadas do que pela questão de contar a história em si.
Abraços, Davi.
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